A tentativa da oposição em criar a CPI do Apagão Aéreo em meio a ânsia por medidas de segurança pública, pode se tornar uma jogada politicamente arriscada, tanto para a imagem do congresso, quanto para uma oposição que tenta se reerguer depois da consolidação da popularidade do presidente Lula nas eleições passadas.
O congresso, no mês de fevereiro, nunca votou tantos projetos de lei, um recorde histórico que demonstra o quanto a casa legislativa quer mostrar serviço e apagar da memória coletiva os escândalos de corrupção envolvendo parlamentares. Mas o vício da prática política volta e meia deixa os interesses da população de lado e o ataque mútuo volta a cena, para a desgraça do Brasil.
Não motivos razoáveis que justifique a implantação da CPI do Apagão Aéreo, não há necessidade de politizar a questão. O esforço da mídia de pressionar o debate sobre a violência e suas causas apresenta os primeiros sinais de derrota. O problema do Brasil é que quem exerce cargos públicos acha que tudo pode e os poderes da república não se entendem; o judiciário quer legislar e o legislativo quer julgar. A mídia, que também é um poder, ao menos está tentando fazer a sua parte.
O congresso, no mês de fevereiro, nunca votou tantos projetos de lei, um recorde histórico que demonstra o quanto a casa legislativa quer mostrar serviço e apagar da memória coletiva os escândalos de corrupção envolvendo parlamentares. Mas o vício da prática política volta e meia deixa os interesses da população de lado e o ataque mútuo volta a cena, para a desgraça do Brasil.
Não motivos razoáveis que justifique a implantação da CPI do Apagão Aéreo, não há necessidade de politizar a questão. O esforço da mídia de pressionar o debate sobre a violência e suas causas apresenta os primeiros sinais de derrota. O problema do Brasil é que quem exerce cargos públicos acha que tudo pode e os poderes da república não se entendem; o judiciário quer legislar e o legislativo quer julgar. A mídia, que também é um poder, ao menos está tentando fazer a sua parte.
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